Atualmente, o termo “woke” tem sido utilizado amplamente para marcar qualquer produto do entretenimento que tenha minorias (ou pautas) em relevância. E nem o atual jogo Split Fiction, nova criação de Josef Fares e do Hazelight Studios, passou incólume de “criticas” por pessoas que nem sequer jogaram.
Ao ver um comentário sobre seu novo trabalho, chamando-o de “outro jogo encharcado de ‘propaganda feminista’”, Fares (via Dexerto) deu uma resposta direta sobre esse assunto:
“Que merda é essa? Eu acho que é alguém reagindo ao fato de ter duas mulheres. Em ‘Brothers: A Tale of Two Sons’ tinham dois caras. Em ‘A Way Out’ tinham dois caras. Em ‘It Takes Two’ tinha um cara e uma mulher. E agora tem duas mulheres e todo mundo reclamando. Vamos lá, cara, isso foi baseado nas minhas filhas. Eu não ligo para o que você tem no meio das pernas. Não me interessa. Um bom personagem é o que importa.”
SplitFiction director Josef Fares reacts to fans calling the game ‘woke’ pic.twitter.com/ToY7E2kcg1
— Dexerto (@Dexerto) March 7, 2025
Como tem sido a recepção de Split Fiction?
Lançado no último dia 6 de março para PlayStation 5, Xbox Series e PC, “Split Fiction” tem recebido aclamação por parte dos críticos, colocando o jogo como um dos mais bem avaliados nos últimos tempos no Metacritic, com notas acima de 90.
E sobre o que é o jogo?
Desenvolvido com base em “It Takes Two”, o novo jogo da Hazelight Studios coloca novamente dois jogadores em uma aventura cooperativa. Mio e Zoe são duas escritoras completamente diferentes que ficam presas em suas mentes e histórias após serem conectadas a uma máquina que foi projetada para roubar suas ideias. Trabalhando de forma cooperativa, a dupla (jogadores) terá que desenvolver confiança para se libertar.
Confira o trailer com jogabilidade de “Split Fiction” abaixo: